sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ainda hoje eu vou te ver.

 
Quantos beijos de boa noite eu te devo? Quantos beijos de despedida ou chegada? Quantos abraços e cheiros? Quantas mordidas e marcas? Estou cheia de agoras. Sou feita de urgências. E nada disso passa pela lógica do tempo.

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